
Nesta semana, mais precisamente no dia 21 de agosto, o Brasil completa 20 anos sem o seu "maluco beleza", Raul Seixas. O legado deixado pelo poeta da "Sociedade alternativa" vai além da música. Ele não se intimidou com a ditadura militar, fazendo da sua música um objeto de protesto contra o regime.
Pode-se dizer que Raul foi o primeiro roqueiro do Brasil. O baiano de Salvador, imitando Elvis tornou-se um grande tradutor das canções do Inglês para Português. O professor de História da Música Popular do Instituto de Artes da Unicamp José Roberto Zan, declara:
– Ele veio da Jovem Guarda, onde tocava rock, mas sua atitude era de protesto, de contestação, semelhante aos músicos de MPB da época, entre o final de 1960 e começo de 70. Nisso, ele acabou criando algo totalmente novo e que ainda hoje serve de exemplo.
Raul Seixas morreu em 21 de agosto de 1989, aos 44 anos. Seu corpo – já sem vida – foi encontrado de manhã por sua empregada. O músico tinha sofrido uma parada cardíaca. Ele sofria de diabetes e deixou de tomar insulina.
Teve uma pancreatite aguda fulminante. Seu último disco, A Panela do Diabo, em parceria com Marcelo Nova, fora lançado apenas dois dias antes. Venderia 150 mil cópias, rendendo a Raul um disco de ouro póstumo.
Pode-se dizer que Raul foi o primeiro roqueiro do Brasil. O baiano de Salvador, imitando Elvis tornou-se um grande tradutor das canções do Inglês para Português. O professor de História da Música Popular do Instituto de Artes da Unicamp José Roberto Zan, declara:
– Ele veio da Jovem Guarda, onde tocava rock, mas sua atitude era de protesto, de contestação, semelhante aos músicos de MPB da época, entre o final de 1960 e começo de 70. Nisso, ele acabou criando algo totalmente novo e que ainda hoje serve de exemplo.
Raul Seixas morreu em 21 de agosto de 1989, aos 44 anos. Seu corpo – já sem vida – foi encontrado de manhã por sua empregada. O músico tinha sofrido uma parada cardíaca. Ele sofria de diabetes e deixou de tomar insulina.
Teve uma pancreatite aguda fulminante. Seu último disco, A Panela do Diabo, em parceria com Marcelo Nova, fora lançado apenas dois dias antes. Venderia 150 mil cópias, rendendo a Raul um disco de ouro póstumo.
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